Médico PJ ou Autônomo: Descubra a Melhor Escolha para Impulsionar sua Carreira e Finanças
Descubra como a escolha entre ser médico PJ ou autônomo pode transformar sua carreira e otimizar suas finanças com dicas práticas e orientações especializadas.
No Brasil, os profissionais da área médica frequentemente se deparam com a decisão entre atuar como Pessoa Jurídica (PJ) ou autônomo.
Essa escolha vai além de questões legais, influenciando diretamente a organização financeira, os benefícios trabalhistas e a trajetória de carreira.
Para médicos, entender as vantagens e desvantagens de cada modelo é essencial para tomar uma decisão informada.
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A seguir, exploraremos os principais aspectos que diferenciam essas modalidades, abordando questões financeiras, tributárias e práticas do dia a dia.
Entendendo o médico PJ e o médico autônomo
Antes de comparar, é necessário compreender o que significa cada termo no contexto do mercado médico brasileiro.
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O médico PJ
Atuar como médico PJ implica abrir uma empresa, geralmente no modelo de microempresa (ME) ou empresa individual (EI).
Nessa configuração, o profissional emite notas fiscais para as empresas ou pacientes que contratarem seus serviços.
Ao optar por ser PJ, o médico se distancia do regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Isso significa que ele não possui vínculos empregatícios diretos com instituições, mas sim uma relação contratual por meio de sua empresa.
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O médico autônomo
Já o médico autônomo é aquele que trabalha sem vínculo empregatício ou empresarial, registrando seus rendimentos como pessoa física.
Esse modelo é mais comum entre profissionais que atuam de forma independente, como em consultórios próprios ou em plantões avulsos.
Diferentemente do PJ, o médico autônomo não precisa abrir uma empresa para exercer sua profissão, mas tem obrigações tributárias específicas.
Aspectos financeiros: Tributação e custos
A tributação é um dos fatores mais importantes para médicos na hora de escolher entre ser PJ ou autônomo, já que impacta diretamente os rendimentos líquidos.
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Tributação do médico PJ
Como PJ, o médico pode optar pelo Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real, dependendo do faturamento e das atividades exercidas.
No Simples Nacional, por exemplo, a alíquota inicial para serviços médicos é de 6% sobre o faturamento bruto, podendo variar conforme o aumento do volume de receita.
Além disso, o PJ tem a possibilidade de deduzir despesas operacionais, como aluguel de consultórios, compra de equipamentos e gastos com funcionários.
Isso reduz significativamente a base de cálculo do imposto, aumentando a margem de lucro.
Outro benefício é a menor carga tributária sobre o INSS.
Enquanto autônomos pagam 20% sobre o rendimento bruto, PJs podem reduzir esse percentual ao recolher como pró-labore, limitando o impacto previdenciário.
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Tributação do médico autônomo
Para o médico autônomo, a tributação ocorre de forma direta como pessoa física, através do Imposto de Renda (IR).
A tabela progressiva do IR pode alcançar alíquotas de até 27,5%, dependendo da faixa de rendimento.
Além disso, o autônomo também precisa contribuir para o INSS como contribuinte individual, o que pode representar até 20% da sua renda mensal.
Em contrapartida, ele tem acesso aos benefícios previdenciários, como aposentadoria e auxílio-doença.
Apesar de ser uma forma mais simples de atuação, a tributação do autônomo costuma ser mais elevada, especialmente para médicos com rendimentos mais altos.
Praticidade e burocracia no dia a dia
Outro ponto que diferencia o PJ do autônomo é a burocracia envolvida no exercício da profissão.
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A rotina do médico PJ
Ao abrir uma empresa, o médico PJ precisa lidar com algumas obrigações legais e contábeis.
Isso inclui a emissão de notas fiscais, o pagamento de tributos mensais e o acompanhamento da contabilidade da empresa.
Na maioria dos casos, é necessário contratar um contador para gerenciar esses processos.
Por outro lado, o médico PJ tem maior flexibilidade para organizar sua agenda e negociar contratos com instituições.
Além disso, ele pode estruturar melhor os recebimentos, evitando retenções de valores por parte de contratantes.
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A rotina do médico autônomo
Para o autônomo, a gestão financeira tende a ser mais simples.
Ele não precisa emitir notas fiscais nem realizar abertura de empresa, mas deve manter um controle detalhado das receitas e despesas para fins de declaração de imposto.
Entretanto, a ausência de um CNPJ pode limitar as oportunidades de trabalho, uma vez que muitas clínicas e hospitais preferem contratar médicos PJ para reduzir custos com encargos trabalhistas.
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